Máquina que imprime as pesquisas na internet que a professora pede - Improfessora (Vasco, 6 anos)
Praia do Guincho com vento forte - Costa da Picarica(Leonor, 3 anos)
27 dezembro 2011
24 dezembro 2011
22 dezembro 2011
20 dezembro 2011
18 dezembro 2011
16 dezembro 2011
14 dezembro 2011
09 dezembro 2011
06 dezembro 2011
Nova perspetiva das coisas
Entretanto, o acordo ortográfico, instalou-se.
Agora temos na segunda parte A perspetiva das coisas, a natureza morta na Europa.
No museu Calouste Gulbenkian, até 8 de janeiro podem ver na mesma perspetiva ou numa perspectiva diferente. Mas vejam, porque vale a pena.
29 novembro 2011
Biblioteca Municipal de Oeiras
No sábado, dia 3 de dezembro, a Biblioteca Municipal de Oeiras apresenta um encontro, com o objetivo de promover o património e a tradição oral. As atividades são gratuitas e organizadas pelos contadores do projeto Histórias de Ida e Volta
Consultem o programa em http://oeiras-a-ler.blogspot.com/2011/11/um-dia-encontro-de-ida-e-volta.html
27 novembro 2011
Constância
09 novembro 2011
28 outubro 2011
2ª edição do festival ABETO - arte para bebés e todos os outros
Uma iniciativa de O teatro do Elefante, a decorrer entre 12 e 20 de novembro, em Setúbal.
(http://networkedblogs.com/p7iEj)
16 outubro 2011
09 outubro 2011
22 setembro 2011
Outono
Caem as folhinhas,
é tempo de Outono.
Folhas amarelas
a cair de sono.
Vêm lá do alto,
lentas a pairar.
Folhas coloridas
a dormir no ar.
Mouro Serpa (também pode ser ouvido num tema composto por Joel Canhão e cantado por Isabel M. e Silva, em Cigarras em Flor)
é tempo de Outono.
Folhas amarelas
a cair de sono.
Vêm lá do alto,
lentas a pairar.
Folhas coloridas
a dormir no ar.
Mouro Serpa (também pode ser ouvido num tema composto por Joel Canhão e cantado por Isabel M. e Silva, em Cigarras em Flor)
17 setembro 2011
09 setembro 2011
27 agosto 2011
21 agosto 2011
05 agosto 2011
28 julho 2011
Clube da Palavra
No próximo sábado, às 22h35m, estaremos presentes no Clube da Palavra (Canal Q) com A Lenga-lenga da Velha e Ribeira Mota. Poderão ver também em
25 julho 2011
20 julho 2011
15 julho 2011
10 julho 2011
Uma canção de embalar num belo filme
Sleep, my child upon my breast
Where it is snug and warm,
Mother's arms are tight around you
Her heart full of mother's love,
Nothing will break your slumber,
No one will harm you,
Sleep peacefully, dear child,
Sleep, fair on your mother's breast.
Sleep in peace, sleep this night
Sleep fair o beautiful one,
Why do you smile now
Smile so sweetly in your sleep?
Are the angels smiling from above
Upon you, smiling happily,
And you smile back, deep in slumber,
sleeping peacefully upon my breast.
Do not fear, only the sunshine
Is knocking at the door,
Do not fear, only a contented wave
Whispers on the sea shore.
Sleep my child, there is nothing here
To harm you,
Smile peacefully upon my breast
On the white angels yonder.
05 julho 2011
Ovelha Dolly (5 Jul 1996 - 14 Fev 2003)
03 julho 2011
24 junho 2011
21 junho 2011
Verão
Dia de verão. Hora da sesta.
Queres uma festa? - disse a urtiga à mão.
Esta, esquiva, disse que não.
Depois, que sim.
Irra!
E a sesta acabou em comichão.
António Torrado
15 junho 2011
09 junho 2011
03 junho 2011
Gepeto - 1º Festival de Artes para Crianças
20 maio 2011
15 maio 2011
11 maio 2011
Externato Abelhinha - Maio 2011
Voltámos ao Externato Abelhinha, primeiro aos mais pequenos e depois ao 1º Ciclo. Para ficarem com o sabor da história e porque temos um carinho especial por esta escola, deixámos uma linguíça!
09 maio 2011
02 maio 2011
Daniel Rozin
27 abril 2011
20 abril 2011
15 abril 2011
Giotto (1266 - 1337)
-Tal como Adão foi o primeiro homem da terra assim Cimabué foi o primeiro pintor de Itália. E foi ele quem descobriu o talento do jovem Giotto. Passou-se isto há mais de cem anos numa manhã de Primavera. Voltava então Cimabué duma viagem quando, a meio dum caminho, na vertente dum monte, num lugar solitário e selvagem, viu um grande penedo todo coberto de desenhos. Eram desenhos simples, mas cheios de beleza e de verdade.
- Quem será o pintor que vem pintar as pedras das colinas? - exclamou Cimabué, maravilhado e cheio de surpresa.
E abandonando o seu caminho atou o cavalo a uma árvore e resolveu ir examinar outros pedragulhos que se avistavam ao longe.
Depois de ter caminhado quase meia hora por entre pinheiros, cipestres, urzes e tojos, encontrou um rebanho com o seu pastor.
Enquanto as ovelhas pastavam a erva tenra de Abril, o pastor, ajoelhado em frente dum penedo, desenhava. Era um rapazito que aparentava uns doze anos de idade e estava tão atento, tão absorvido no seu trabalho, que não viu chegar Cimabué nem ouviu o barulho dos seus passos. Estava a desenhar um cordeiro. E havia tanto amor, tanta verdade e tanta beleza no seu desenho que o coração de Cimabué se encheu de espanto e de alegria.
Andresen, Sophia de M. B. (1993). O Cavaleiro da Dinamarca. Porto: Figueirinhas.
09 abril 2011
02 abril 2011
No Quarto 2100
No quarto dois mil e cem
do Grande Hotel Peregrino,
Guerrico Gambozino
sabe o que tem a fazer:
desfazer
a cama muito desfeita
até ficar perfeita
com o lençol de cima posto por baixo,
cobrindo o feio tapete
que serve bem de enxergão
na vez do lindo colchão
que no chão faz de tapete.
Edredão acolchoado
completará o conforto,
deitado aos pés, enrolado,
a fingir de tigre morto.
Violeta Figueiredo
01 abril 2011
21 março 2011
Árvore
A semente dorme na
placenta, húmida, da
Terra. Mas começam a
percorrê-la murmúrios
de água e Primavera.
Torna-se raiz e caule,
que irrompe da sua
prisão sem luz para
beber os ventos e a
claridade do dia. O
tronco firma-se como
um mastro e caminha
para os céus, claros,
num apelo a ninhos.
Em breve, brevezinho,
desfarlda-se em ramos
e folhas que atrem
uma floração de asas e
de cânticos. E a árvore
começa a ser, a dar e a
permitir vida.
Luísa Dacosta
15 março 2011
10 março 2011
06 março 2011
01 março 2011
24 fevereiro 2011
Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo,
aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festas, não aparecia.
Não subia escada
nem descia.
Não estava resfriada
mas tossia.
Ouvia conto de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada,
nem de amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, para ela, era cobra.
E nunca apanhava sol,
porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada,
deitada, mas sem dormir,
com medo de pesadelo.
Era a Chapeuzinho Amarelo.
19 fevereiro 2011
14 fevereiro 2011
Cupido e Psique, de António Canova
Primeiro Amor
- Mãe!Vejo um rapaz tão belo!
- Sol! Depressa! Deixa uma coroa de oiro nos seus cabelos...
- Mãe! O belo rapaz foi-se embora...
- ...
- Mãe! Segura-me! O meu coração é uma rosa sem haste...
- Sol! Depressa! Enxuga o pranto do seu rosto.
Mas depressa...
Matilde Rosa Araújo
09 fevereiro 2011
02 fevereiro 2011
Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco
Desta vez, do público faziam parte bebés e crianças com cerca de 3 anos. Alguns dos mais novos levantavam-se para dar ao pinto um bago de milho imaginário. Infelizmente, não os podemos mostrar nas fotos.
O edifício da biblioteca é amplo e luminoso, pelo que recomendamos uma visita. Contém o espólio bibliográfico de Eduardo Prado Coelho e uma interessante escultura em madeira de Paulo Neves.
28 janeiro 2011
Mais sinónimos
Deslembrar (Vasco, 5 anos) - esquecer.
Sobrevivação das trevas (?, 7 anos) - poder sobrenatural de ressuscitar.
23 janeiro 2011
18 janeiro 2011
Na Casa das Histórias Paula Rego...
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