26 março 2009

O ZBIRIGUIDÓFILO

Era uma vez um menino que tinha um zbiriguidófilo em casa.
Foi um tio, que viajava muito, quem lhe trouxe um dia o zbiriguidófilo, das ilhas Sandwich na Polinésia, escondido numa lata de bolachas (pois, como sabem, é proibido trazer zbiriguidófilos de lá).
É claro que o menino ficou muito contente: mais ninguém tinha um zbiriguidófilo senão ele!
E, além disso, o zbiriguidófilo era lindo: tinha várias cores e, quando o punham ao sol, mudava as cores dumas para as outras (de maneira que ficava sempre com as mesmas, mas trocadas – não sei se estão a perceber: onde antes era amarelo, ficava verde, e onde antes era verde, ficava amarelo…).
O menino tinha muito cuidado com o zbiriguidófilo, está visto. Era o seu tesouro!
Lavava-o, dia sim dia não, com uma misturar de sumo de tomate e pó de talco, pois é assim que os zbiriguidófilos ficam mais luzidios, e secava-o depois entre as folhas do caderno de matemática, pois é isso que faz os zbiriguidófilos felizes. Os zbiriguidófilos adoram papel quadriculado.
O menino sonhava um dia levar o zbiriguidófilo à escola e mostrá-lo aos seus amigos.

Amaral, P.K. (1991). O Zbiriguidófilo e outras histórias. Porto: Asa.

15 março 2009

Externato Abelhinha

Estivemos de novo no Externato Abelhinha. Ouviram-nos os meninos da sala dos 2 anos e os meninos da sala dos 3 anos.
Levámos uma amiga, a Patrícia, que, além de observar e tirar as fotos, participou na dança final com todos.
veja as fotos em

08 março 2009

A Árvore da Vida

Antecipando a chegada da Primavera, A Árvore da Vida de Gustav Klimt (1909)